Às Vezes pensamos que a vida é
como um balão, que está prestes a voar e achamos que ele esta no alto, bem no
alto, quando na realidade ele não passou do teto de nossa casa, de nosso
interior, na realidade, o balão nada mais é do que o que ficou em nosso
pensamento e as cicatrizes do que vivemos, nada mais é do que nossa vivência,Quem perde o telhado ganha
as estrelas. É Assim mesmo. As vezes você perde o que não queria, mas conquista
o que nunca imaginou. Nem tudo depende de um tempo, mas de uma atitude”. E
assim é a vida, muitas vezes não devemos pensar só no telhado, mas no balão da
vida, esqueçamos do passado e soltemos os sacos de areia que seguram o nosso
balão e deixemo-los ir, até onde ele puder alcançar, se não for as estrelas que
seja o pico mais alto de qualquer montanha ou de qualquer lugar.
e
tudo o que temos que fazer é entrar dentro desse balão e soltar os sacos de
areia que o prendem, e deixar que o balão saia e suba até onde ele possa subir.
Devemos sim soltar tais amarras e tornarmos balões livres, levemos nossos
balões para fora de nosso interior e que o teto não seja simplesmente onde ele
possa ir, mas o início de onde ele possa partir, o teto nem sempre é o final, o
teto nem sempre é o máximo, nem sempre é onde as coisas terminam, o teto muitas
vezes pode ser o final de uma fase e o início de outra, como diz Sóstenes Cruz,
o pensador: “
Sejamos balões e não sacos de
areia.
Marcos Tomaz
31/12/2017.
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